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domingo, 5 de janeiro de 2014

Os mangás no brasil 2000-2009


  • Dragon Ball veio com varias onomatopeias traduzidas... para o francês.

  • Mesmo tendo a equipe da revista Herói disponivel, o mangá de Cavaleiros do Zodiaco trazia erros gravíssimos como o velho Jabu de Capricórnio. Pô, Conrad!

  • Os mangás da Editora tinham propaganda durante o Band Kids, e a apresentadora Kira ensinava como se lia um mangá.

  • Ao contrario das revistas ocidentais, a Conrad decidiu colocar a capa dos dois lados. O motivo é simples: seja qual for o lado que estiver na prateleira da pra saber do que se trata.

  • Uma revolução interessante que a JBC fez foi a padronização de uso das capas nos mangás. Como nossos volumes tinham metade do tamanho do original, foi-e convencionado impares trariam as ilustrações originais,e as pares outras ilustrações

  • A Conrad decidiu mudar o papel das capas para um que brilhasse e exaltasse ainda mais as cores psicodélicas no fundo.
  • A JBC lançou mangás mais baratos, mas a primeira edição deles, principalmente de Sakura Card Captors e Samurai X, tinham uma qualidade terrivel de impressão, com tinta que saía que era uma beleza. Podia muito bem fazer mechas e pinturas no mangá apenas usando os dedos, que magica!

  • Jovens Guerreiros foi escolhido porque teve seu OVA lançado obscuramente no Brasil em VHS.

  • Pré Censura: a Conrad, na edição de numero 18 de Dragon Ball, inseriu o texto "BOING BOING" sobre os peitos de Bulma em uma cena do mangá. Segundo a editora, foi para evitar reclamações posteriores.

  • E o Troféu Atencioso do ano vai para Conrad , que consegui a proeza de repetir uma ilustração de capa de Fujishi Yugi. A arte da edição numero 8 era a mesma da 21. Quando perceberam o erro, saíram colocando uma tarja dizendo que era uma edição nova.

  • Evangelion foi o primeiro mangá brasileiro a ter paginas coloridas. A não ser que você considere seus mangás pintados pelo seu irmãozinho como exemplo.

  • A tradução do mangá Inuyasha e do anime foram feitas em sincronia de nomes e termos... quer dizer... menos o nome da protagonista, que no mangá era Kagome e no anime era Agome. Quando a dublagem do anime desandou, alguns anos depois, cada um tomou seu rumo e sorte pra quem acompanhar os dois.

  • Outro mangá perdido da Conrad foi o Pokemon Adventures. Ninguém sabe, ninguém viu...
  • A tradução brasileira adotou o nome Ruffy para o protagonista do One Piece, sendo que na maioria dos países ele é chamado de Luffy.

  • A ultima edição de Samurai X veio custando R$ 4,90, contra R$ 2,90 que custava a primeira edição. Tá, não precisava nem de reclamações pois a qualidade melhorou muito.

  • Em 2003 a Conrad mudou o papel dos seus mangás, como One Piece e Fushiji Yugi. Ela alegou que era pra ficar parecido com o papel japones. Eu alego que deve ser mais barato.

  • Quando o publico estava dividido entre dois eventos que aconteceriam simultaneamente, o Anime Friends e o Animecon, a JBC teve uma ideia para anunciar seu mais novo mangá: um vídeo-conferencia transmitida ao vivo para os dois eventos. Assim que anunciaram o lançamento de Shaman King, os fãs ja podiam comprar nos estandes das editoras.

  • Blade foi lançado em edição especial com capa toda brilhante apenas para os primeiros que chegassem ao estande da Conrad no Anime Dreams. Mas nem precisavam corre: a editora tinha MUITO mangá para vender.


E assim dou fim a essa imensa lista de acontecimentos entre 2000-2009, espero que tenham gostado do post....
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